CARTA DA JUVENTUDE

Neste próximo período a juventude tem o desafio de traçar um paralelo com a movimentação política que acontece em nosso país e em nosso estado, ou seja, desencadear um processo de aglutinação e organização da nossa intervenção política, trabalhar pela organização de um campo político amplo que englobe toda a juventude que atuem conosco , esse processo precisa unificar-se e nossa intervenção nos diferentes espaços, deve significar um salto de qualidade na nossa organização, transformando o conceito de juventude em detrimento da organização difusa que temos hoje.
Para que essa transformação tenha sucesso é fundamental que não tentemos inventar uma juventude. Precisamos partir do que temos, de construção significativa, minimamente organizada, militância atuante em varias frentes, inclusive com papel de direção, contudo ainda carecemos de uma maior coesão entre os militantes das frentes, mas principalmente coesão das frentes como espaços programáticos da nossa juventude e amplificar nossa intervenção e ação política .Precisamos recuperar os anos perdidos, combinar um processo de formação com a nossa luta , que supere toda crise do sistema falho.
A juventude deve propagar uma nova cultura política entre si, de participação de forma a influenciar na vida política de todo o país, destituindo o sentimento de que “política é coisa só para os políticos”, : -Como podemos dizer que não gostamos de política? - Nós a vivemos constantemente. Sabemos que os desafios são muitos e ousados, mas devemos tornar a juventude protagonista da formulação das políticas que serão implementados nos governos (Federal, Estaduais e Municipais).

Rosenilda Pereira da Silva